quarta-feira, 10 de março de 2010

Autoflagelação


Quero encontrá-lo hoje, preciso te ver. Não pergunte quando nem por que se tornou uma necessidade. Não sei dizê-lo.

“Estou com uma senhorita, deixe pra mais tarde.”


Pra amanhã ou depois de amanhã... Ou depois.
Eu quero agora!

Não agüento mais. Não quero mais falar com você até que diga o que eu quero ouvir.

Fim de papo.


Indignação, irritação profunda. Você é mesmo um filho da puta! Por que nunca dá o primeiro passo? Estou chateadíssima, quero machucá-lo. Eu te odeio.


Eu não me agüento, eu não aprendo, eu nunca paro.

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